sábado, 4 de fevereiro de 2012

POSSE DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA E DAS LIDERANÇAS MINISTERIAIS

Preclaros irmãos,

Na noite de 29 de janeiro de 2012, no culto regular de domingo, tomou posse a nova diretoria administrativa, bem como a nova liderança ministerial.

Foi um culto realmente abençoado, onde recebemos a honra de termos a Palavra de Deus proclamada pelo Pastor Salomão, da Igreja Batista do Ipiranga, além da especial oração aos irmãos que farão parte desse desafio de representar os interesses de nossa comunidade evangélica.

Jesus tem enviado homens, mulheres e jovens capacitados para esta maravilhosa obra que está diante de nós.

Cabe a todos nós o desafio de levar a Palavra de Deus a toda a criatura. Esta igreja tem a missão de "preparar o caminho" e cremos que estejamos cumprindo com este mister a partir dos projetos que serão levados a efeito visando a salvação das almas.

Você que lê nossa página agora, se não é membro ou nem mesmo evangélico, faça-nos uma visita assim mesmo. Teremos imenso prazer em recebê-lo!

Acompanhem as fotos do evento que marcou, de forma indelével, a história desta igreja.













 


  
  

  

 

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

SEMINÁRIO EDUCAÇÃO CRISTÃ - CAMINHO PARA A CIDADANIA



INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES PELO TELEFONE 11.3849-9914. TRATAR COM CAMILA (secretária) OU PASTOR PAULO (Escola Bíblica Dominical)

COMO JESUS VIVEU 33 ANOS NA TERRA SEM PECAR



Prezados leitores. O texto a seguir, apesar de confeccionado pelo IBVO Blog, foi inspirado numa prédica de um pastor da Igreja Batista em São Paulo, no culto de 12 de junho de 2011. Nem tudo o que vem escrito aqui é inteiramente da prédica.

Como teria Jesus vivido por toda a sua curta existência no mundo terreno, sem cometer nenhum tipo de pecado? Como será que Jesus renunciou a carne completamente, mesmo tendo-se feito um de nós?

Segundo se infere do relato bíblico, para que Jesus pudesse viver a sua vida terrena afastado do pecado, teria que vigiar e mortificar o pecado em quatro das principais áreas de expressão de qualquer ser humano.

Para viver sem pecado, Jesus teve que mortificá-lo nos seus pensamentos. A Epístola de Paulo aos Romanos, no Capítulo 8, versículo 13 em diante, prescreve: porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus.

Pelo que se vê, é pressuposto da salvação aceitar a Jesus como Senhor e Salvador, mas isso não basta. Este passo é o início de todas as coisas mas não é um fim em si mesmo. Segundo se infere da leitura do texto, é tido como filho de Deus somente aqueles que são guiados pelo Espírito Santo. Não basta a conversão aos caminhos do Senhor, mas a permanência do cristão no esteio do Espírito Santo. É o que diz o Evangelho de São Mateus, Capítulo 24, versículo 13: aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo.

Mas como poderemos saber se estamos sendo mais carnais do que espirituais? A Bíblia mesmo é quem responde na Epístola de Paulo aos Gálatas, Capítulo 5: digo, porém: andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne. Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer. Mas, se sois guiados pelo Espírito, não estais sob a lei. Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam. Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas coisas não há lei. E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências. Se vivemos no Espírito, andemos também no Espírito. Não nos deixemos possuir de vanglória, provocando uns aos outros, tendo inveja uns dos outros.

A mente é quem governa as ações dos humanos e se ela está focada nos valores do reino, a porta do pecado começa a se estreitar. Veja em Romanos 12:2: E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

Mas para viver sem pecar com os pensamentos, há necessidade de vigiar muito bem e mortificar o pecado nos olhos, porque estes são a porta de entrada da alma. É o que prescreve o Evangelho de São Mateus, no Capítulo 6, verso 22 e seguintes: são os olhos a lâmpada do corpo. Se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo será luminoso; se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo estará em trevas. Portanto, caso a luz que em ti há sejam trevas, que grandes trevas serão.

O que temos trazido aos nossos pensamentos por meio dos olhos? Aquilo que vemos causa em nosso âmago uma marca insofismável, quer penda para o lado espiritual, quer penda para o lado carnal. Pautará um sem número de ações nossas sem que percebamos.

Hoje os meios de comunicação em geral têm facilitado e incentivado o acesso das pessoas à informação. Com o volume cada vez maior de informação colocada à disposição das pessoas, filtrar é o grande segredo dos dias de hoje. As banalidades e explorações das misérias humanas são a vedete da vez e em caráter irreversível.

Os valores apresentados pelos velozes meios de comunicação têm se rebaixado cada vez mais, de modo que todos nós ficamos expostos a este tipo de situação que vai maculando as nossas ações de modo que quando percebemos já estamos atolados naquela atitude há muito tempo, contrariando os preceitos da Palavra de Deus.

Lembrem-se sempre que os olhos são a candeia da alma e quem está dizendo isso não é o VOZ, mas a Bíblia.

Assim como os olhos são nossos "imputs", os ouvidos também são importantes mecanismos de entrada de informações que podem influenciar o cristão a ter um comportamento contrário à Palavra de Deus. Diz o Apocalipse de João, quando escreve sua carta à Igreja em Éfeso: Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas: Ao vencedor, dar-lhe-ei que se alimente da árvore da vida que se encontra no paraíso de Deus.

Por muitas vezes, pecamos por não sermos obedientes aos desígnios de Deus. Deixamos de habitar em segurança com o Senhor, para nos aventurarmos por caminhos que nos são estranhos e perigosos. No entanto, o Senhor garante, em Pv 1:33, que: o que me der ouvidos habitará seguro, tranqüilo e sem temor do mal.

Jesus Cristo, em mais de uma passagem bíblica, faz distinção entre aqueles que tinham ouvidos de ouvir o que ele dizia e compreender os mistérios do Reino dos Céus, e os que não tinham, veja em Mt 13:10 em diante: Então, se aproximaram os discípulos e lhe perguntaram: Por que lhes falas por parábolas? Ao que respondeu: Porque a vós outros é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas àqueles não lhes é isso concedido. Pois ao que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Por isso, lhes falo por parábolas; porque, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem, nem entendem. De sorte que neles se cumpre a profecia de Isaías: Ouvireis com os ouvidos e de nenhum modo entendereis; vereis com os olhos e de nenhum modo percebereis. Porque o coração deste povo está endurecido, de mau grado ouviram com os ouvidos e fecharam os olhos; para não suceder que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados. Bem-aventurados, porém, os vossos olhos, porque vêem; e os vossos ouvidos, porque ouvem. Pois em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não viram; e ouvir o que ouvis e não ouviram.

Você prefere ouvir as besteiras que andam falando por ai, ou prefere ter ouvidos para conhecer os mistérios do Reino dos Céus? Aqueles que estavam com a visão e os ouvidos tapados para a Nova Aliança que Jesus veio promover, foram os principais responsáveis pela sua crucificação. De que lado você está?

Para se manter afastado do pecado, contudo, os pensamentos, os olhos e os ouvidos não são suficientes. Devemos vigiar e mortificar o pecado também em relação à boca.

A boca é o nosso "output". Dela podem sair palavras que inspiram poesias, edificam vidas, aproximam pessoas, fazem ninar, fazem sonhar; mas também pode ser arma de alto poder destrutivo. Veja o Evangelho de São Lucas no Capítulo 6, versículo 45: o homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração.

Isso nada mais é do que o reconhecimento bíblico de que a boca é o nosso "output", que projeta para fora do nosso ser tudo aquilo que somos e os valores sobre os quais construimos o edifício do nosso ser.

A boca deve ser usada com muita parcimônia. Veja o que a Palavra diz acerca disso em Pv 13:3: O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína. Tanto assim que o salmista pediu a Deus que guardasse a sua boca, veja em Salmos 141:3: Põe guarda, SENHOR, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios. A palavra, para ser proferida, deve ser intensamente meditada, vide Pv 15:28: O coração do justo medita o que há de responder, mas a boca dos perversos transborda maldades.

Para que possamos ser vencedores e andarmos retos na Palavra de Deus, devemos ser imitadores de Cristo (v. 1Co 11:1).

Ser imitador de Cristo importa numa série de renúncias do nosso ego. Veja em Fp 2:5 e seguintes: Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai. Estamos preparados para esta mudança de paradigma?

O que vemos hoje é justamente o contrário. O homem, cada vez mais, aposta suas fichas na sua natureza carnal. Os próprios apóstolos de Jesus chegaram a fazer isso. Veja a passagem de Mt 16.21 e seguintes: Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitado no terceiro dia. E Pedro, chamando-o à parte, começou a reprová-lo, dizendo: Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá. Mas Jesus, voltando-se, disse a Pedro: Arreda, Satanás! Tu és para mim pedra de tropeço, porque não cogitas das coisas de Deus, e sim das dos homens.

A Bíblia de Estudo "Aplicação Pessoal" (Ed. CPAD), em nota a este último versículo destaca com maestria: "Durante a tentação no deserto, Jesus ouviu que poderia alcançar a glória sem ter que experimentar a morte. Aqui ele ouviu a mesma mensagem, desta vez proferida por Pedro. O discípulo acabara de reconhecer Jesus como o Messias, no entanto, abandonou a perspectiva de Deus e avaliou a situação do ponto de vista humano. Satanás está sempre tentando convencer-nos a deixar Deus de fora da nossa vida ou das situações que enfrentamos. Por isso, Jesus repreendeu Pedro".

Isso ainda viria se confirmar no episódio da prisão de Jesus, quando Pedro se volta contra o soldado romano e corta a sua orelha, que foi reconstituída pelo poder do Senhor no mesmo instante.

A nossa natureza carnal, além de nos afastar cada vez mais de Deus, nos faz caminhar sem o porto seguro da Palavra. Nesse caso, nosso pensamento, nossos olhos e ouvidos e a nossa boca estarão completamente entregues ao pecado. Por qual caminho você deseja caminhar?

Mortifique o pecado em você agora!

Fiquem com Deus

IGREJA BATISTA EM VILA OLÍMPIA

Nota final: se você ficou tocado com esta mensagem e deseja que esta mudança seja implementada na sua vida, aceite a Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador agora mesmo. Você não precisa de nenhum protocolo sacramental, de nehum sacerdote e de nenhuma igreja. Você pode fazer isso agora mesmo dizendo essas palavras:

Senhor Jesus! Eu te reconheço como meu Senhor e Salvador. Entra na minha vida e faz de mim a pessoa que o Senhor quer que eu seja! Amém!

A partir de agora você já está pronto para andar nos caminhos de Deus. Leia a Bíblia e ore muito. Só assim você descobrirá qual é a boa, perfeita e agradável vontade do Senhor.

domingo, 15 de janeiro de 2012

COMO DEVEMOS AMAR À LUZ DO AMOR QUE MOVEU JESUS

 
 
O texto abaixo é de autoria do blog "ibvilaolimpia", mas foi inspirado em uma pregação do Pastor Milton de Oliveira Guerra que, por cerca de 40 anos, foi pastor titular desta igreja.


Amor! O que é o amor? A palavra é um substantivo que provém do verbo "amar". Como sabemos, verbo é o elemento principal da oração, exprimindo processos, ações, estados ou fenômenos e, por meio da ampla variedade de formas em que se apresenta, indica em português a pessoa, o tempo, o modo e a voz do discurso. Assim, muitas informações significativas estão nele reunidas.


O verbo é toda palavra ou expressão que traduz um fato. A frase "As crianças amam o campo" enuncia um fato observado a respeito de "crianças" e de "campo". A palavra que descreve esse fato é "amam", forma conjugada de o verbo amar.

Assim, se "amar" é verbo e este exprime uma ação, podemos concluir, sem medo de errar, que amar é ação! Não podemos, portanto, amar sendo omissos.


Na primeira Carta de São Paulo aos Coríntios, no capítulo 13, o apóstolo define, com uma magistral clareza, o que é o amor.


Mas o amor que Paulo definiu é aquele que Jesus veio incutir no coração das pessoas. É o amor genuíno e verdadeiro que também moveu as ações de Jesus quando sofreu a espiação dos pecados da humanidade.


Nessa esteira, o amor teria alguns degraus que foram bem definidos por Jesus no Evangelho de São Lucas, no capítulo 10, versículos 25 e seguintes, que dizem: Um mestre da Lei se levantou e, querendo encontrar alguma prova contra Jesus, perguntou: – Mestre, o que devo fazer para conseguir a vida eterna? Jesus respondeu: O que é que as Escrituras Sagradas dizem a respeito disso? E como é que você entende o que elas dizem? O homem respondeu: “Ame o Senhor, seu Deus, com todo o coração, com toda a alma, com todas as forças e com toda a mente. E ame o seu próximo como você ama a você mesmo.” – A sua resposta está certa! – disse Jesus. – Faça isso e você viverá.


De onde o mestre da lei que desafiava a Jesus retirou tal assertiva? Do Livro de Levítico, no capítulo 19, versículo 18, que diz: Não te vingarás, nem guardarás ira contra os filhos do teu povo; mas amarás o teu próximo como a ti mesmo. Eu sou o SENHOR.


Assim, o primeiro degrau ou o grau mínimo do amor seria o amor ao próximo. Isso não significa amor a tudo e a todos de forma desmedida, mas tem o significado de estender a mão àquele que precisa da nossa ajuda. São aquelas pessoas que sabemos que estão passando por algum problema ou necessidade e nós podemos fazer alguma coisa para elas.


Por conta disso, a ótica de amar ao próximo como a mim mesmo, nos leva a um resumo de boa parte dos mandamentos mosaicos, isto é, seu eu amo meu próximo eu não o prejudico, eu não o roubo, eu não cobiço a sua mulher etc.


Mas quem é o meu próximo? A "parábola do bom samaritano" responde a questão: Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e veio a cair em mãos de salteadores, os quais, depois de tudo lhe roubarem e lhe causarem muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o semimorto. Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho e, vendo-o, passou de largo. Semelhantemente, um levita descia por aquele lugar e, vendo-o, também passou de largo. Certo samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. E, chegando-se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando voltar. Qual destes três te parece ter sido o próximo do homem que caiu nas mãos dos salteadores? Respondeu-lhe o intérprete da Lei: O que usou de misericórdia para com ele. Então, lhe disse: Vai e procede tu de igual modo.


Só para argumentar, se eu tenho duas camisas e ele não tem nenhuma, cabe ao cristão, no exercício da sua vida cristã, doar a sua camisa a esta pessoa que tanto precisa. Se eu só tenho uma camisa e ele não tem nenhuma, eu devo fazer de tudo para ajudá-lo a vestir-se.


Mas porque chamamos o homem de Samaria de "bom" samaritano? Como sabemos, estas epígrafes colocadas na Bíblia não são inspiradas. Foram colocadas pelos organizadores das mais diversas versões para facilitar a localização das mais importantes passagens bíblicas. Em nenhum momento no texto bíblico se menciona o termo "bom samaritano"


Assim, por ue razão chamamos o homem de "bom"? Na verdade ele não é bom só por que ele fez isso. Ele apenas fez o que devia ser feito. Apenas fez o que ualquer pessoa deveria fazer. Ocorre que, como não somos suficientemente capazes de praticar tais atos, como não somos capazes de fazer o mínimo que deve ser feito, então chamamos o homem de "bom".


Entretanto, a passagem do Evangelho de São Lucas 17:10 é categórica quanto ao título que recebe aqueles que fazem tudo o quanto lhes foi ordenado, veja: assim também vós, depois de haverdes feito quanto vos foi ordenado, dizei: Somos servos inúteis, porque fizemos apenas o que devíamos fazer.


Em outras palavras, aquele que faz somente o que se deve fazer é, tão somente um servo inútil! Aquele que é chamado por Jesus de servo inútil, é por nós denominado de "bom".


Há pessoas vinculadas ao meio evangélico que, quando vêm pessoas em situação de necessidade, ao invés de primeiramente dar o primeiro passo para ajudá-las, tentam evangelizá-las.


A evangelização é uma obrigação do cristão. É um mandamento do cristianismo levar o Evangelho a toda criatura (v. Mc 16.15). Todavia, quando uma pessoa está nesta condição, não é o melhor momento para lançar a semente. Cabe ao cristão fazer o que pode para ajudar essa pessoa e deixar que Deus trabalhe para que ela descubra por si só que estas são as atitudes daqueles que servem ao Senhor para que, seguindo o exemplo, queira aquilo para a sua vida também.


A pessoa precisa primeiro do nosso amor, senão não será boa terra para lançar as sementes (v. parábola do semador em Mt 13.10 e seguintes). Acrescente-se a isso que, a busca de almas para Jesus deve estar baseada no mesmo amor a que Paulo se referiu em 1Co 13, sob pena de ser como o címbalo que retine.


Nessa modalidade de amor, contudo, o limite da nossa ajuda e do nosso estender de mãos é até o ponto em que esta assistência passe a nos prejudicar pessoalmente. Não somos obrigados a nos sacrificar, a nos prejudicar.


Por outro lado, já avançando para o segundo estágio, temos o amor que devemos nutrir pelos irmãos em Cristo. Se em relação ao próximo eu devo amá-lo como a mim mesmo, em relação ao irmão em Cristo devo amá-lo como Jesus nos amou, veja: Filhinhos, ainda por um pouco estou convosco; buscar-me-eis, e o que eu disse aos judeus também agora vos digo a vós outros: para onde eu vou, vós não podeis ir. Novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros. Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros. (Jo 13.33-34) grifamos.


Isto significa que, em relação aos irmãos em Cristo não devemos ter limite na nossa capacidade de ação. Como Jesus nos amou e ama? De forma ilimitada! Deu a sua vida para espiação dos pecados de todos. Foi à Cruz do Calvário onde sangrou até morrer, por mim e por você.


Em João 15.13 temos a confirmação desse amor ilimitado: ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos. Foi o que ele fez!


Será que estamos preparados para viver esta realidade? Na igreja primitiva o relato bíblico em atos dá conta que tudo o quanto cada um ganhava era levado à comunidade e lá era repartido para que ninguém tivesse falta de nada!


Se nós cristãos vivêssemos assim, seriamos verdadeiramente sal da terra e luz do mundo. Quando alcançaremos esse nível? Oremos para que alcancemos!


Fiquem na paz e façam seus comentários sobre a nossa postagem. Um grande abraço!

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

PODE A CIÊNCIA ENTERRAR DEUS?

Prezados irmãos,

Vejam a interessantíssima entrevista do Dr. Marcos Eberlin, químico da UNICAMP, falando sobre questões relacionadas à fé, à ciência e Deus. Imperdível!


Após assistir, postem seus comentários!


Fraternal amplexo.


IBVO

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

PALAVRA PASTORAL 08.01.2012


Texto de Referência: Ec 5:1-7

1Tenha cuidado quando for ao Templo. Não ofereça o seu sacrifício como fazem os tolos, que nem sabem que não estão fazendo isso da maneira certa. Vá pronto para ouvir e obedecer a Deus. 2Pense bem antes de falar e não faça a Deus nenhuma promessa apressada. Deus está no céu, e você, aqui na terra; portanto, fale pouco. 3Quanto mais você se preocupar, mais pesadelos terá; e, quanto mais você falar, mais tolices dirá. 4Assim, quando você fizer uma promessa a Deus, cumpra logo essa promessa. Ele não gosta de tolos; portanto, faça o que prometeu. 5É melhor não prometer nada do que fazer uma promessa e não cumprir. 6Não deixe que as suas próprias palavras o façam pecar. Assim, você não terá de dizer ao sacerdote que o que você queria dizer não era bem aquilo. Para que fazer Deus ficar irado com você? Por que deixar que ele destrua as coisas que você conseguiu com o seu trabalho? 7Mesmo nos seus muitos sonhos, em todas as suas ilusões e em tudo o que disser, você deve temer a Deus.

_____ X _____

Por que será que iniciamos um ano novo querendo vida nova? Por que fazemos votos de mudanças? Por que renovamos nossas esperanças?

Já incorporamos a tradição presente em todas as culturas do planeta terra. É a grande e maior oportunidade em todos os 365 dias do ano de melhorarmos algo em nossa vida.

Já parou pra avaliar quanto tempo dura esse sentimento? Seis meses? Dois meses? Um mês? Uma semana? Três dias? Por que será que, na maioria dos casos e das vezes, é assim?

Convido-o a refletir de forma positiva sobre o que fazer para que esse sentimento de renovação não se perca em meio à correria cotidiana, ofuscado pelos iluminados out-doors, pelas inúmeras oportunidades “imperdíveis” que vão aparecer e você, “não poderá deixar escapar”. Sim, é assim que somos levados a abandonar nossos planos e ideais.

Talvez você já tenha planejado o que quer fazer e conquistar em 2012, já sabe o que espera das pessoas e de Deus. Pergunto: você sabe o que Deus espera de você em 2012?

Quem melhor que o próprio criador da vida, que lhe fez à Sua imagem e semelhança, para lhe dizer o melhor a fazer? Mas para saber o que Ele diz, é preciso escutá-lo; tanto no silêncio quanto no burburinho. Pense nisso em cada dia desse ano.

_____ X _____


*** Assista ao vídeo que foi projetado ao final do culto que ajuda a ilustrar o assunto ***

Nota da prédica

Com base em tudo o quanto foi dito, devemos estar mais dispostos a ouvir do que a falar.

Como diz o texto bíblico de referência, quem fala demais propala a tolice. Devemos ser tardios para falar e prontos para escutar.

Além das tolices, quem fala demais pode fazer promessas apressadas. Promessas as quais jamais poderá cumprir.

Falar de menos acena para um coração sereno.

Nas festas de réveillon, principalmente, somos levados a fazer as simpatias que prometem uma guinada, um ano novo cheio de amor, paz e prosperidade financeira.

Somos levados a, ao cabo de cada ciclo, nos comprometer conosco mesmos para que, no início do novo ciclo, tenhamos a coragem e a ousadia de fazer acontecer aquilo que não foi levado a efeito no ano que se foi.

Daí surgem as promessas tolas que, ao contrário de gerar naquele que promete um ímpeto de mudança, causa mais frustração pela expectativa muitas vezes não atendida.

Entretanto, ao contrário de nos comprometermos de forma tola, deixemos que o próprio Deus nos dê a receita de sucesso para um ano novo abençoado.

Para que Ele possa nos revelar sua vontade é preciso que, ao invés de tentarmos, com nossa própria astúcia, fazer acontecer no novo ano, precisamos ouvi-lo.

Precisamos, com muita reverência e humildade, aprender mais do Senhor, para que possamos desvendar qual a sua vontade, qual o seu desejo para nós.

Deus é um ser respeitador. Enquanto você tiver falando, ele não falará junto com você.

Estejamos empenhados a, no novo ano e em todos os dias de nossas vidas, ouvir mais e falar menos, não fazendo promessas que não podemos cumprir.

Um ano de 2012 abençoado a você.

IGREJA BATISTA EM VILA OLÍMPIA


sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

NASA DESMENTE FIM DO MUNDO EM 2012




Paula Rothman, de INFO Online
Quarta-feira, 21 de outubro de 2009 - 11h26

Por meio de um relatório, a Agência Espacial Americana esclarece as dúvidas dos internautas e afirma: o mundo não acaba com o fim do calendário Maia.

O aviso foi dado depois que um site mantido pela NASA foi inundado de perguntas de internautas a respeito de um misterioso planeta chamado Nibiru e do fim do mundo programado para 21 de dezembro de 2012.

A página em questão se chama “Ask an Astrobiologist”, e é mantida por David Morrison como parte de seus trabalhos como Cientista Sênior do Instituto de Astrobiologia da NASA. Nela, o público pode perguntar o que quiser e, ultimamente, foram mais de mil e-mails voltados para as previsões apocalípticas.

Na internet os boatos mais recentes do apocalipse entrelaçam uma complexa trama de provas e evidências que levam a crer que o fim dos tempos será no dia 21 de dezembro de 2012 – ou, mais precisamente, o fim do calendário Maia.

A civilização pré-colombiana surgiu no México há mais de três mil anos, e é conhecida por suas habilidades astronômicas, incluindo a divisão do calendário em 365 dias e a previsão de eventos como eclipses.

A causa dessa destruição prevista nos atuais boatos espalhados na internet seria Nibiru, também chamado de Planeta X, um corpo celeste que teria sido descoberto pelos sumérios. O impacto com a Terra seria precisamente na data em que o calendário Maia termina (numa analogia ao “fim dos tempos”) – e o fato estaria sido mantido em segredo pelo governo.

O que parece ter alimentando mais ainda alguns boatos é o lançamento de um filme de Hollywood chamado de “2012”, que deve estrear nos Estados Unidos em novembro. Como parte da campanha de lançamento, a Columbia Pictures criou um site de uma suposta organização para a continuação da humanidade, que reúne evidências de que o mundo realmente acabará em três anos.

Para tentar esclarecer essas especulações, o Dr. Morrison rastreou as origens do que chama de mitos e respondeu aos internautas em seu site. As dúvidas mais freqüentes foram publicada pela Associação Astronômica do Pacífico.

Segundo ele, o boato de Nibiru teve sua origem com Zecharia Sitchin, autor de livros de ficção sobre as antigas civilizações mesopotâmicas. Em algumas de suas obras, entre elas “The Twelfth Planet” publicado em 1976, ele afirma ter encontrado e traduzido documentos sumérios que identificavam o planeta orbitando o Sol a cada 3.600 anos. Essas fábulas incluíam histórias de antigos astronautas que visitavam a Terra, vindos de uma civilização alienígena chamada Anunnaki.

Em paralelo, uma auto-declarada psíquica chamada Nancy Lieder alegou ter um canal com os ETs. Ela escreveu em seu site Zetatalk que os habitantes de um suposto planeta ao redor da estrela Zeta Reticuli a avisaram de que a Terra corria perigo de ser atacada pelo Planeta X, ou Nibiru. A catástrofe foi inicialmente prevista para maio de 2003, mas quando nada aconteceu, a data foi mudada para dezembro de 2012.
S
egundo Dr.Morison, apenas recentemente essas duas fábulas foram ligadas ao fim do calendário Maia, no solstício de inverno de 2012.

O cientista esclarece também que as fotos ou evidências apresentadas na internet são falsas. Uma das imagens mais populares do que seria Nibiru se trata, na verdade, de uma nebulosa de gás fora do sistema solar fotografada pelo telescópio espacial Hubble.

Quanto aos Maias, Morison afirma que a sociedade realmente desenvolveu calendários bastante complexos, mas que, apesar do interesse histórico que possamos ter, eles não se comparam a habilidade moderna de contagem do tempo, ou à precisão dos calendários modernos. E, o mais importante: estes instrumentos não podem prever o futuro.

Quanto ao fim do calendário estar ligado ao fim do mundo, ele faz uma comparação: o calendário de mesa de qualquer pessoa termina muito antes de 21 de dezembro de 2012 – ele acaba em 31 de dezembro de 2009. Mas ninguém interpreta isso como uma previsão do Armageddon – é apenas o começo de um novo ano.